Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-1608

RESUMO

Objective: To estimate the prevalence of fruit and vegetable consumption, practice of leisure time physical activity and excessive drinking of alcoholic beverages for small areas of Belo Horizonte, Minas Gerais. Methods: Ecological study conducted with data from the telephone survey of Surveillance System of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases. The prevalence of risk and protection factors from 2006 to 2013 were estimated and the 95% confidence intervals calculated. The small areas corresponded to the municipality division into four strata of health risk classification given by the Health Vulnerability Index 2012. Results: The average prevalences for the period were: about 42% of regular intake of fruit and vegetable, 34.7% of leisure time activity and 20.4% of excessive drinking. The prevalence of fruit and vegetable consumption was higher in low-risk areas (58.5%; 95% CI: 56.8 - 60.2) and lower in very high-risk areas (32.3%; 95% CI: 27, 7 - 36.9). The practice of leisure time activity was higher in low-risk areas (40.8%; 95% CI: 38.9 - 42.8) and lower in very high risk (25.2%; 95% CI: 20.6 - 29.9). Excessive drinking was higher in low-risk areas (22.9%; 95% CI: 21.7 - 24.2) compared to very high-risk areas (14.3%; 95% CI: 11.4 - 17.3). Conclusions: It was identified a gradient in the distribution of risk and protection factors for noncommunicable diseases in Belo Horizonte according to the risk classification. This information can support programs aimed at reducing health inequalities, especially in the most vulnerable areas.


Objetivo: Estimar a prevalência de consumo de frutas e hortaliças, de prática de atividade física no tempo livre (AFTL) e de consumo abusivo de bebida alcóolica para pequenas áreas de Belo Horizonte, Minas Gerais. Métodos: Estudo ecológico realizado com dados do inquérito telefônico de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. Estimou-se a prevalência de fatores de risco e proteção para o período de 2006 a 2013 e intervalos de confiança de 95%. Considerou-se como "pequenas áreas" a divisão do município em estratos de classificação de risco à saúde dada pelo Índice de Vulnerabilidade à Saúde 2012. Resultados: As prevalências médias para o período foram: cerca de 42% de consumo regular de frutas e hortaliças, 34,7% de atividade no tempo livre e 20,4% de consumo abusivo de bebidas. A prevalência de consumo de frutas e hortaliças foi maior nas áreas de baixo risco (58,5%; IC95%:56,8 ­ 60,2) e menor nas de risco muito elevado (32,3%; IC95%: 27,7 ­ 36,9). A prática de AFTL foi maior nas áreas de baixo risco (40,8%; IC95%:38,9 ­ 42,8) e menor no muito elevado risco (25,2%; IC95%: 20,6 ­ 29,9). O consumo abusivo de bebidas alcóolicas foi maior nas áreas de baixo risco (22,9%; IC95%: 21,7 ­ 24,2) em comparação com as de risco muito elevado (14,3%; IC95%: 11,4 ­ 17,3). Conclusões: Evidenciou-se gradiente na distribuição de fatores de risco e proteção em Belo Horizonte segundo o índice de vulnerabilidade. Estas informações podem apoiar programas destinados a reduzir as desigualdades em saúde, em especial, em áreas mais vulneráveis.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...